sábado, 5 de novembro de 2016

PL 959/2003 da CLP Comissão de Legislação Participativa Voltou ao Plenário

ATENÇÃO ESTETICISTAS!!!!!
O projeto de lei 959/2003 que regulamenta as atividades dos Esteticistas brasileiros voltou a pauta da Câmara Federal. Está pronto para ser votado o parecer da Comissão CSSF. Já estamos entrando em contato com a CLP Comissão de Legislação Participativa para mobilizar o maior número de Deputados e Deputas no plenário da Câmara Federal.
Vejam no link abaixo a pauta de votação da semana do mês de novembro:



quarta-feira, 2 de novembro de 2016

LASER MÉDICO


LASER MÉDICO
A ANVISA não classifica Laser como estético em sua listagem de equipamentos. Também não cataloga a LIP Luz Intensa Pulsada.
Vejam a listagem no link abaixo:
PARECER CRM/MS N° 17/2015
PROCESSO CONSULTA Nº 006/2015
INTERESSADO: P. C. DE O.
ASSUNTO: LASER DE ALTA INTENSIDADE, LUZ INTENSA PULSADA
O feixe de luz emitido pelo equipamento de Luz Intensa Pulsada também é absorvido pelos cromóforos hemoglobina e água e convertido em calor, promovendo queimaduras controladas e seletivas. O comprimento de onda determina o padrão
de absorção e a penetração da luz na pele. No espectro visível, a penetração da luz aumenta com o aumento do comprimento de onda. Com o uso de vários filtros de corte, que selecionam o comprimento de onda desejado, o espectro de onda correto pode ser filtrado para corresponder à profundidade do cromóforo que deve ser tratado. Da mesma forma, a seleção do filtro pode ser adaptado à cor da pele. Atualmente, existem diversos aparelhos de LIP no mercado, com inúmeras particularidades entre si. Cabe ressaltar que mesmo com filtros de corte idênticos, os diferentes aparelhos emitem diferentes comprimentos de onda e padrões espectrais distintos. Dessa mesma forma, mesmo utilizando a mesma duração de pulso, filtro de corte e fluência, pode haver diferença na penetração da luz na pele, e consequentemente, diferentes efeitos e possíveis complicações, sendo essas:
1. Desenvolvimento ou piora de doenças dermatológicas pré existentes no local e
não diagnosticadas, tais como infecções de pele no momento do tratamento (infecções bacterianas, fúngicas, virais, etc), inflamações locais (tais como sarcoidose, granulomas, dermatites descamativas, etc), lesões suspeitas de malignidade na pele (a luz do laser pode interferir no comportamento dessas células) e doenças de pele em atividade.
2. Hipercromia que pode até ser permanente, principalmente em peles mais morenas.
3. Queimaduras de primeiro a terceiro graus: pelo uso incorreto do equipamento; pelo uso de equipamentos não regulamentados; ou ainda sem calibração ou por
falta de manutenção. Como conseqüência ocorre à formação de bolhas, quelóides e cicatrizes e também, hipocromia permanente. O tratamento deve ser iniciado o mais precoce possível. Do tratamento inadequado das queimaduras podem
resultar cicatrizes permanentes......
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